Existem momentos em que a vida parece injusta. Parece que a nossa capacidade de resistir é empurrada para além de nossos limites.

Vivemos a era de maior transformação. O choque das mudanças traz uma série de efeitos colaterais ao ser humano. O mais notável é a morte emocional.Uma empresa nunca quebra em um determinado dia, mas cinco anos antes. E não por falência financeira, mas emocional.

Causa-me perplexidade a quantidade de pessoas que se deixam vencer pela rotina, que vão sendo arrastadas para destinos que não desejam, mas se permitem inconscientemente.

São milhões de indivíduos norteados por ideais tóxicas que lhes envenenam a mente. Transformam-seem ANALFABETOS EMOCIONAIS.

Essas  pessoas têm características que são inconfundíveis: vivem em um grande andam de cabeça baixa, nunca sorriem, explodem com facilidade, são temidos pela equipe, incapazes de fazer um elogio, adoram flagrar os subordinados cometendo erros para então os repreender na frente de todos.

Se eram pobres que ficaram ricos, ficam depressivos e se ficam ricos porque eram pobres, ficam depressivos.

Na vida pessoal o analfabeto emocional também mostra suas limitações. A família se ressente de sua falta de carinho, ele raramente (ou nunca) põe o filho no colo para acariciá-lo, beijá-lo, abraçá-lo. Em suma, não sabe comunicar o AMOR que sente e deixa de dizer frases simples como “eu te amo”.

A boa notícia para quem sofrede analfabetismo emocional é: esse mal tem cura. A ciência vem a cada dia que a Inteligência se mantém praticamente imutável pela vida afora, enquanto o quociente emocional pode evoluir se houver esforço, orientação e motivação correta. Trata-se de uma questão de escolha e não de herança genética. Decida-se: você é emocionalmente inteligente ou é emocionalmente burro?

Você pode me perguntar: E daí? Daí que você vive neste milênio e está experimentando esta dor: a dor da mudança, que não é simplesmente física, é sobretudo emocional. Daí que essa revolução exigirá muita coragem para sofrer. Muita disposição ao sacrifício e renúncia. O desafio não é comercial, é eminentemente emocional. O que vai separar a vitória da derrota é a preparação emocional das equipes.

O choque das mudanças traz uma série de efeitos colaterais ao ser humano. O primeiro e mais notável é a morte emocional de uma parcela expressiva de nossa sociedade. Por esta pandemia e por outros momentos difíceis que o ser humano passa ou passou, parece que a ansiedade é a antessala da depressão e tudo explode no financeiro.

Volto a afirmar que me causa perplexidade a quantidade de pessoas que estão sendo vencidas pela rotina do dia a dia. Indivíduos que estão sendo arrastados para um destino que não desejam, mas que inconscientemente estão permitindo. São muitas pessoas, milhões de pessoas norteadas por pensamentos perturbadores, como eu disse, acabam envenenando suas mentes. Experimentam uma espécie de desnutrição psicológica.
A habilidade mais valorizada do novo líder é a capacidade de motivar pessoas. Se você é um líder ou pretende sê-lo, torne-se ESPECIALISTA EM GENTE.Reflita sobre algumas perguntas:Você está sendo tudo o que pode ser? Está sendo mais do que poderia imaginar?Tem feito coisas das quais você e os outros possam se orgulhar? Quem é você como ser humano e como profissional? Seu nome lembra alegria ou tristeza?

Abra o coração e a mente para estas regras de ouro: Apaixone-se pela vida. Conte suas vantagens” e não seus problemas. Não passe os dias se queixando. Preste atenção em sua companhias. Lembra da frase da Escritura? “Diga-me com quem anda e lhe direi quem é”?

Junte-se aos ambiciosos e torne-se um deles. Ambição é sadia, ganância que não é. Não tente mude o passado. Mude o presente e o futuro. Aliás, PLANEJAMENTO é justamente isso, trazer o futuro para o presente. Faça o que puder com aquilo que tem. Não se esqueça de que as CERTEZAS de hoje tornam-se os ABSURDOS de amanhã.

Sua vida deve ser uma aventura empolgante, desafiadora, jamais um fardo a ser carregado. Levante-se daí agora e vá fazer a diferença. Nunca mais aceite a mediocridade por mais de cinco minutos.

Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!